16/01/2010

imagine

It came in the mail a little felt stocking with the colors of cream and moss. No return address, just mine, a stamp and some color of blue. I think I know who sent it, a blogger, and someone who visited me at Saudade. She goes by the same name as my grandmother of 98. Whoever it is, thank you.

Last night on the way to seeing Avatar, Luís related that in Amadora there once existed a small store with a gentleman who repaired umbrellas and how it was fun to see all the different umbrellas hanging on the walls and from the ceiling. I thought about it and imagined how it would be neat to write a story about that little store and the person who fixed broken umbrellas.

10 comentários:

Sandra Pereira disse...

EEii, e tradução para português, não entendi patavina.
Onde é isso de arranjo de chapéus de chuva, o meu irmão nunca me falou nisso.

saloia disse...

a meia veio de uma pessoa especial que se chama Maria :)

Flora Maria disse...

Aos "trancos e barrancos" consegui traduzir alguma coisa, mas também gostaria muito que houvesse os textos em português, pois gosto muito das suas histórias.
Beijo

Ana V. disse...

É cada vez mais importante não esquecer a língua mãe, agora que o acordo ortográfico está a chegar.

Se por um lado o inglês chega a mais "mundos", por outro também é uma atitude discriminatória para quem gosta de ler e não domina a língua de Shakespeare.

Para a "malta nova" que há muito anda na net o inglês é língua referência, agora para os "cotas" que há muito deixaram a escola e que só agora acordaram para o mundo virtual é uma frustração.

Já desabafei!

Resta-me dizer que lamento não ter provados os scones mas o pão de passas com nozes era óptimo e o sumo de abacaxi idem. Espaço e ambiente magnífico e o Luís uma simpatia.

Sandra Pereira disse...

Olá de novo Mary, tenho que ver essa meia de feltro, mas ainda não cheguei à pessoa pelas dicas que dás. :):)

Como fui eu que 'despoletei' o assunto da língua,
devo confessar que eu não entendo inglês porque fui péssima aluna nessa disciplina :P:P, mea culpa. Concordo com a Fora Maria,
adoro os posts da Mary e queria percebe-los melhor quando escreve em inglês
e também concordo com a Ana V., mas de forma alguma no caso da Mary quanto ao português, visto que a língua materna dela ser o inglês falado nos EUA do estado Massachusetts da cidade de Boston, e com muito orgulho devo dizer que a minha cunhada escreve português bem melhor que muitos portugueses com 'canudo'.
Agora tenho que dizer que quero mais posts :):):):)
Beijinhos Sandra Pereira

Ana V. disse...

Mea culpa!

Isto é o que dá não conhecermos bem as pessoas com quem falamos por aqui.

Acredito que o português da Mary seja melhor que o meu, gostava era de falar inglês tão bem quanto ela fala o português.

Eu nem fui muito má aluna na disciplina, já saí foi há 30 anos das escola, e o inglês foi-se!

Netamir disse...

This looks like wonderful present to receive.

Olga disse...

:-)

Anónimo disse...

Tenho uns amigos que também receberam uma botinha semelhante mas acho que lhes foi enviada por um homem ;-). Não vinha uma mensagem dentro da botinha?

fénix renascida disse...

Parece interessante, o teu blog!

Parabéns por esse teu dom!

Em luta pelo direito de acompanharmos as nossas crianças, o nosso futuro!!!
A começar por esta petição. Um outra se seguirá, pedindo apoio ao Governo Português para acompanharmos os primeiros anos dos nossos filhos.
Tivesse eu mãos assim tão prendadas!!!

Mas o meu assunto é outro. Trata-se de saber a quem cabe a guarda dos filhos, em caso de separação: se à mãe (que é, regra geral, a sua figura primária ou de referência, por ser aquela que lhes presta praticamente todos os cuidados diários), se ao pai (que, regra geral, pode ser o que reúne melhores condições), ou se a ambos (estejam ou não de acordo, e independentemente de terem ou não uma boa relação).

Palavras sábias de um pai que ganhou, em tribunal, a custódia dos filhos: A tutela dos filhos é um empreendimento para a vida; não pode ser gerido por dois sócios que não se entendem. As pessoas não conseguem deixar de usar o seu poder para anular decisões e exercer pressões. É preferível que só um dos pais tenha a tutela, por muito que isso custe ao outro. A educação de uma criança não é passível de falhas.'

Ponhamos a mão na consciência: se a lei não permite que se separe as crianças de junto dos seus pais, mesmo que estes vivam em fracas condições, porque razão há-de um juíz atribuir a guarda ao progenitor que ofereça melhores condições? É este o superior interesse da criança?!

Urge reabilitar a maternidade, fazer com que as mães possam acompanhar mais de perto o desenvolvimento dos filhos!!!!

http://www.peticaopublica.com/?pi=P2009N575